sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Eu não tenho dinheiro!

July era uma pequena garotinha de 6 anos de idade,vivia com uma família bem humilde,mas mesmo pequena como ela, já era independente.
Um dia July recebeu algumas moedinhas, porem de pouco valor,com 18 centavos a pequena garota conseguiu comprar uma simples carteirinha.
Voltando para casa algo lhe chamou a atenção,um Pet Shop, a garota entrou dentro da loja e escutou:
-Não, não, logo vai acabar, eu vou sacrificar esta cadela.Com uma das patas frágeis, ela não presta mais!
July ficou assustada, logo correndo falou:
-Não, por favor, não faça isto, a pobre cachorrinha ira sentir muita dor, ela ira sofrer.
A menina tomou-a nos braços.
-Garota largue esta cadela, agora.
-Eu nunca faria isso.Se for preciso, eu ate compro ela!
O dono da loja olhou a pequena garota e falou:
-Então se é assim que você quer,da o dinheiro agora!
-Espera,quanto custa?
-R$ 25,00
Quanto será teria na carteirinha da pobre criança? July desapontada diz:
-Desculpe moço!

-Um,por que?
-Eu não tenho dinheiro.
O lojista, nervoso, tomou a cachorra das mãos da menina e falou:
-Sem dinheiro,sem cachorra.
E levou July para fora da loja,mil perdoes,expulsou July da loja.
Voltou para casa e pediu para seus pais um dinheiro,mas eles falaram que o que tinham já era pouco para alimentar a família,não teriam dinheiro!
Mas July insistiu,seu pai deu a ela uma nota suja de R$ 20,00,e sua mãe 2 notas de R$ 2,00.
Correndo, colocou o dinheiro na carteira, e foi a loja.
O lojista, ainda nervoso, olhou a garota e disse:
-Você de novo, saia já daqui!
-Não moço,agora eu tenho o dinheiro!
-Ta tirano uma com a minha cara não é?
A pequenina levantou a barra de sua calca e mostrou ao dono da loja um de seus pés quebrado.
-Uma vez tropecei e sem querer, fui parar de baixo de um carro que se aproximava rapidamente, não deu tempo para mim levantar mas consegui me mover, o problema foi que apenas um de meus pés ficou na estrada, com uma grande potencia ele passou por cima de meu pé,e infelizmente ele saiu quebrado! E moço sem duvida por isso eu não gostaria de ser sacrificada, e o senhor acha que ela gostaria disso?
O lojista chocado respondeu não, contando o dinheiro da menina viu que faltava R$ 1,00, mas ficou sem graça para falar a menina que faltava,mas teve uma idéia e deu um pequenino desconto.
Ela foi para casa com sua nova companheira, mas e o nome?
Lymeria,pronto escolhido,contou a mamãe sobre aquele homem, daquele dia em diante a vida de July com uma companheira nunca mais foi a mesma.


Essa historia nos ensina a aprender a ouvir,July tinha um motivo para querer aquela cachorra mas so no fim o homem quis ouvi-la.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Em cima da montanha


Laione e sua irmã Tarila iam fazer uma viagem na montanha com seus pais. Parecia ser legal, mas Tarila não ficou quieta nenhum segundo. Se remexia pra cá e, daqui apouco, pra lá.

Foram 17 dias de viagem. A mãe de Tarila achou que ela não iria aguentar ficar 4 dias em um ônibus, 8 em barco e 7 em avião.

Mas lá estão, finalmente chegaram no alto da montanha, frio e bastante escorregadio.

- Mãe, quantos dias nós iremos ficar aqui?- Perguntou Laione.

- 15 dias filha... 15 – respondeu sua mãe.

- Legal! - Exclamou Laione.

- Legal pra você, Laione - Tarila falou emburrada.

- Deveria ser pra você também – Laione falou.

- Chega de discussão, as duas. Laione, você sabe que Tarila é mais nova que você - falou a mãe.

- Eu sei, mãe – Laione falou com um ar de que já tinha escutado aquilo umas mil vezes!

- Então, por favor, pare com isso – Respondeu Caira, sua mãe.

- Ta, mãe – Laione respondeu.

Lá elas lancharam um lanche delicioso! Geléia, pão, manteiga e outras variedades.

No outro dia, Tarila ficou diferente, não deu um pio, não reclamou do passeio. Estava gostando. Depois dos 17 dias, Tarila ficou até triste ao ir embora.

No final das contas, elas se divertiram, brincaram, escorregaram, comeram, jantaram, etc.

E este foi o passeio delas ou, quer dizer, de todos eles!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Calopsitas


Você deve conhecer este nome (Calopsitas).  É um pássaro muito bonito; apesar de ter seus ouvidos escondidos, são muito frágeis.

Na hora de ter seus filhotes pode nascer de um a cinco!

São bichos bem amorosos e amigos (assim como um cachorro). Podem ser de diversas cores.

Adoram carinho e sementes de girassóis. Dependendo da calopsita, podem gostar de jóias da cor dourada.

Tenho três delas: a Lolô, o Lino e a Lola. Elas são muito sapecas, sempre aprontando. Adoram quando conversamos com elas. 

 Se você compra elas desde pequenas, acabam se apegando a você e é impressionante como são carinhosas e folgadas.

A calopsita pode fazer amizade com qualquer um pássaro, mas, é claro, menos com um gavião.

Sempre estão atentas com qualquer coisa. Seu topete erguido avisa ou que esta assustada ou atenta.

O seu topete é outra coisa que influencia sua beleza como o blush em seu rosto.

É um pássaro bem colorido e um dos mais vendidos nos pet shop.

Dormem cedo e não gostam muito de barulho. Adoram ouvir musicas principalmente assoviadas.

Então eu acho que já falei tudo sobre elas, ok terminei.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A ratoeira



Micaila morava junto com sua mãe e irmão, e com um ratinho que, por incrível que pareça, também tinha uma família!

Micaila tentava de tudo para pegar aquele ratinho, que já tinha até comido o seu almoço (de Micaila).

Um dia, Micaila e Codi, seu irmão, estavam jogando dama:

- Dama.

- Não... Não! – resmungou Codi, com seu jeitinho de criança – vochê lobou.

- Não roubei não.

- Lobou shim.

- Ô mãe! Olha o Codi! Esta falando que roubei.

- Chega – Falou a mãe e ordenou que cada um fosse para seu quarto.

Mais tarde, Micaila foi para a sala e ficou o tempo todo mexendo e enfiando o dedo dentro da toca do rato que ali existia.

- Peguei! Eu peguei o rato! – a menina gritou.

O ratinho escapou das mãos da garota e saiu correndo para o quarto de Codi, e Micaila foi atrás dele!

Micaila montou várias ratoeiras na sala.

Depois de algumas horas Micaila, esqueceu-se das ratoeiras e quando ali passou, olha o que aconteceu: 

- Ai minha mão. Deixa, vou tirá-la com a outra mão. Ai minha outra mão. Deixa, vou tirá-la com o pé. Ai meu pé. Deixa, vou chamar minha mãe.

O ratinho saiu da toca rindo de Micaila.

- Mãe! Olha o rato!

sábado, 19 de novembro de 2011

chiguikijili!

Olá sou Karol, moro em São Paulo, me mudei para China, e voltei para São Paulo. Espera, estou fazendo tudo errado.


Irei contar desde o começo:

Estava brincando com meu irmão e minha mãe me chamou para o almoço:

- Filha, eu tenho uma surpresa para você! – ela disse.

- Qual? Fala,fala? – gritei, curiosa.

- Nós vamos nos mudar para a China. Você irá se divertir, eu prometo.

Depois que nos mudamos, o primeiro dia para mim não foi nada legal. Não gostei da escola, das aulas, enfim, de nada.

Eu não gostei, pois tinha muito chinês na China e todos eles falavam chinês. Era um chinguikijili daqui e um chinguikijili dali e eu que não entendia todo esse chinguikijilês!

Foi difícil para mim, mas no final das contas, encontrei amigas. Conheci Lalti, Gina e Dai e elas eram muito legais. Eu gostava de ficar com elas. Foi divertido e eu estava me acostumando até com o chiguikijili delas.

A china era legal, mas naquele dia, minha mãe apareceu com outra novidade:

- Filha, pensei em você e decidi voltar para São Paulo.

-Ah, de novo não – resmunguei.

Então expliquei para a mamãe que estava gostando da china, que havia feito novas amizades e que estava até aprendendo algumas palavras em chinguikijilês. Mamãe gostou de me ver feliz e decidimos ficar naquele belo país.

Sonhos



Sempre sonhei em ter um monte de coisas, mas o máximo que consegui foi uma coleção de canetinhas.

Ops, esqueci de me apresentar eu sou Ariala. Continuando:

Sempre sonhei e imaginei, ter uma gatinha, mas nunca tive, e acho que nunca vou ter.

Meu pai prometeu que iria me dar uma gatinha; tomara que ele não me decepcione!

Num dia desses, fui num pet shop chamado “Infância Com Um Amigo”. Ali vi uma gatinha preta dos olhos verdes.

- Pai, achei! – eu falei empolgada - Esta é a gatinha perfeita!

Meu pai cochichou ao moço do caixa:

- Encomenda esta gatinha, para o dia 24 de maio.

- Às suas ordens, senhor – o moço respondeu, sem eu saber do assunto que estavam falando, pois eu estava totalmente entretida com a gatinha.

No dia do meu aniversário, meu pai trouxe a gatinha. Dei o nome de Sonhi para ela, pois era um sonho realizado.